SPAM, UM PERVERSO MEIO DE VENDAS
Eu já fui um!
“Spam é o termo usado para referir-se aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de
pessoas. Quando o conteúdo é exclusivamente comercial, esse tipo de mensagem é
chamada de UCE (do inglês Unsolicited
Commercial E-mail).”
Um invasor horrendo que entope a caixa postal e toma tempo
precioso para deletar sumariamente ou marcar como spam e que aborrece muito além
do razoável.
Uma praga que te aporrinha toda vez que se abre a caixa de
correio que, mesmo marcado como spam, continua brotando porque tem o robô esperto
que muda o IP e segue transmitindo.
Considero o spam como um ato de deficiência de respeito
para com o semelhante por acreditar que quem o despacha não gosta de recebe-los;
logo, quem manda é gente de grandiosa falta de consideração e carente de cautelas.
Eu mesmo fui um formidável e atrevido SPAM. Comecei a
trabalhar muito cedo como vendedor de livros de porta em porta.
Imagine alguém batendo à sua porta, sem ser chamado, às
oito horas da manhã ou às onze e trinta ou na hora da sesta para lhe fazer um
discurso decorado, persistente e, muita das vezes, impertinente e inoportuno
para lhe vender a Enciclopédia Barsa, um curso de inglês e mais o de culinária
que nunca sairão daquela estante que tinha um espaço vazio.
Pois, é! Spam é isso, uma coisa muito chata, e-mails que
aparecem na minha valiosa caixa postal a todo instante sem que eu solicite para
vender de tudo que se possa imaginar; os planos de saúde tem sido os campeões
ultimamente.
O consumidor está cada vez mais sábio e suas compras são mais
planificadas e bem estudadas e, por tanto, merece ser respeitado através de
comunicação, ainda que fortemente sedutora, respeitosa e orientadora por meios
menos hostis.
Mas..., f...-se joga lá, se colar, colou!
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