PARECE SER UM GRANDE AMIGO

PARECE SER UM GRANDE AMIGO

O "amigão" e suas agradáveis promessas; àquelas que todos gostamos de ouvir.

Contudo, nunca se cumprem.

Capaz de dizer que pode colocar você em contato com um importante cliente em potencial e, enquanto você acredita e investe tempo enorme na preparação da apresentação comercial que será feita naquele possível comprador o "amigão" está bolando uma boa desculpa por não ter conseguido a tal entrevista.

Não há como não se irritar com esse indivíduo.

Muito cuidado. Acreditar nas pessoas é um dom, confiar desconfiando é um dever.

O verdadeiro amigo está mais para desagradar que para agradar.

Machado de Assis disse: "Não é amigo aquele que alardeia a amizade: é traficante; a amizade sente-se, não se diz".

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Netfix

NETFLIX ME PRESENTEOU COM UM FILME

Nas minhas caminhadas por aqui, ainda não encontrei quem tenha recomendo um filme que nos motivasse a refletir sobre as nossas profissões e atribuições, especialmente relativo a gerenciamento de gente.

Quero recomendar Amor Sem Escalas (Up In The Air, 2009), é uma adaptação de um livro lançado em 2001 e é Estrelado por George Clooney.

Permite pensar que o filme é datado, criado para este momento de crise econômica. 

Formidável que, depois de assistirem, deixassem aqui nos comentários e quais foram as percepções e conclusões tiradas da obra, por gentileza.

Em se tratando de gestão de pessoas esse filme me deixou afogado em reflexões e por isso o indico. 

O atual cenário financeiro realmente deixa o filme bastante atualizado, mas ela é apenas pano de fundo para algo completamente atemporal: 

o comportamento humano. 

A história é sobre um executivo contratado por empresas desesperadas que precisam mandar pessoas embora, mas não têm coragem de sujar suas mãos e fazer isso elas mesmas.

AS DEMISSÕES NÃO PODEM SER UMA SURPRESA

AS DEMISSÕES NÃO PODEM SER UMA SURPRESA

Nem para o funcionário nem para a empresa.

Em qualquer caso, se isso acontece, está demonstrado que há algo de muito errado no gerenciamento de pessoas e uma tremenda falta de informação, acompanhamento, plano de carreira, avaliações e feed back, clareza na relação, honestidade, etc.

Michael R. Bloomberg, fundador da empresa de comunicação Bloomberg, deixou uma mensagem para todas aqueles que estão em posição de liderança: "Se você tiver que mandar alguém embora, e isso for uma surpresa para a pessoa, você não fez seu trabalho".

De acordo com Bloomberg, a responsabilidade de um líder é ajudar as pessoas a melhorarem e se tornarem mais produtivas. Caso uma conversa desse tipo aconteça antes da demissão, a pessoa saberá exatamente por qual motivo está sendo desligada.

Se o que orienta Bloomberg é praticado, a empresa, muito provavelmente, não passará por surpresas desagradáveis, também!

Projetamos tanto para o produto e o mercado e acabamos esquecendo dos mais importantes: Os Recursos Humanos.

O repentino é ruim para quem despede e para quem é despedido!

Basta não esquecer que assim como despedimos algum funcionário, alguém também poderá nos despedir.

Respeito e canja só faz bem.

FALTA DE EFICÁCIA

SE NÃO SOMOS EFICAZES PERDEMOS O EMPREGO, A EMPRESA, A FAMÍLIA O DINHEIRO E MUITO MAIS. EQUANTO ISSO:

CONGRESSO GASTA R$ 5 MILHÕES POR ANO PARA MANTER 74 ASCENSORISTAS

A um custo anual que ultrapassa R$ 5 milhões, o Congresso Nacional garante que, na maior parte do dia, parlamentares, servidores e visitantes não precisem apertar os botões dos elevadores que funcionam na Casa. No controle da movimentação entre os andares, trabalham 74 ascensoristas, profissão cada vez mais incomum no Brasil.

Se for colocado na ponta do lápis tudo o que os nossos governantes e o funcionalismo publico gasta sem necessidade e em consequência da incompetência, nunca iriamos precisar de reforma da previdência.

 

O COMPUTADOR DECIDIRÁ SOBRE SUA RECOLOCACÀO

O COMPUTADOR DECIDE SE VOCÊ FARÁ OU NÃO UMA ENTREVISTA DE EMPREGO

Currículos são cada vez mais descartados sem sequer passar por mãos humanas. Isso porque as empresas estão empregando sistemas automatizados em seus processos seletivos, principalmente na análise de centenas de milhares de inscrições.

Nos Estados Unidos, estima-se que mais de 70% dos candidatos sejam eliminados antes de serem avaliados por pessoas. Para as companhias, isso economiza dinheiro e tempo, mas alguns questionam a neutralidade dos algoritmos.

Em um artigo na revista Harvard Business Review, Gideon Mann e Cathy O’Neil argumentam que esses programas não são desprovidos de preconceitos humanos, então, isso pode levar a decisões tendenciosas por parte da inteligência artificial.

Fonte: https://newtrade.com.br