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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

REMAR EM CIRCULOS

REMAR DE FORMA DISPLICENTE COM O RUMO.

Um exemplo da má utilização dos dois remos citados no texto. Acreditar e Agir

As organizações investem alto na aquisição e treinamento de pessoal, produtos e comunicação com clientes e consumidores e perdem esse esforço todo, ou mais, principalmente no varejo, quando as coisas não são feitas de maneira coordenada.

A empresa transfere o produto para o Ponto De Vendas e numa região ou área cuida corretamente da exposição, marca esgotada, e posicionamento na gôndola e, especialmente, de como o PDV trabalha as marcas e produtos (*).

Ação contrária acontece com frequência em outras localidades e acaba por não ajudar na evolução para o negócio no conjunto que, no melhor dos momentos, se mantêm pela média.

Resultado da falta de coordenação, isto é, um rema para uma direção e outro para a outra. Não avança.

(*) ir a campo, olhar do andar térreo para cima. Colocar uma bermuda, chinelos nos pés e uma camiseta folgada e se mexer até o Ponto De Vendas como o seu cliente normalmente faz e ali solicitar informação sobre sua mercadoria, verificar como ela está posicionada, passar pelos caixas e vendedores e experimentar a má ou boa vontade deles, pedir a presença de um supervisor para tirar dúvidas e outras muitas circunstâncias; é dizer: seja um consumidor final que precisa se deslocar ao PDV em busca das suas necessidades.

Fazer isso ao menos uma vez ao mês e passar por diferentes lojas, super mercados, atacados, atacarejos e enfrentar os lojistas e caixas cara a cara como o seu consumidor faz. As pesquisas que são compradas, não dizem tudo.

Provoque o seus maiores ativos, aqueles que entregam as suas marcas e produtos ao consumidor final.

Haverá surpresas muito ruins que ajudarão a melhorar em muito os resultados.

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