AMOR, INDIGNAÇÃO, PREVISIBILIDADE E DESAPONTAMENTO NO FINAL
Contratação de colabores e emprego novo se assemelha, muita das vezes, à novela da televisão:
Uma magnífica chamada, um começo envolvente, empolgante e ai começa: capítulos entediantes, desilusão e um final quase previsível e atrapalhado.
“E assim muitas vezes os olhos enganam e não deixam enxergar o que de fato é bom ou ruim. Às vezes nos deixamos enganar por uma bela embalagem de presente, sem saber o que há por dentro. Quem nunca sentiu brilho nos olhos ao receber uma caixa grande com um belo laço vermelho? Ou ao receber uma caixinha modesta não se empolgou na mesma medida? Os nossos sentidos, então, muitas vezes nos fazem avaliar a embalagem positivamente, sem antes analisarmos o conteúdo.” (Blog de psicologia)
Provocamos! Daí, a impressão que se faz em relação a nós, é como a novela que forma os modelos de imagem e de comportamentos a serem seguidos como um padrão que estimula a valorização da aparência e coisas que jamais acontecerão em nossas vidas.
Com pessoas e a sua natureza, todo cuidado é pouco e, mesmo assim, é um jogo onde ganhamos e perdemos e o empate é igual a prejuízo para todos. É quilo que o filosofo e palestrante Mario Sergio Cortella chama de morno; “gente morna”.
Contratação de colabores e emprego novo se assemelha, muita das vezes, à novela da televisão:
Uma magnífica chamada, um começo envolvente, empolgante e ai começa: capítulos entediantes, desilusão e um final quase previsível e atrapalhado.
“E assim muitas vezes os olhos enganam e não deixam enxergar o que de fato é bom ou ruim. Às vezes nos deixamos enganar por uma bela embalagem de presente, sem saber o que há por dentro. Quem nunca sentiu brilho nos olhos ao receber uma caixa grande com um belo laço vermelho? Ou ao receber uma caixinha modesta não se empolgou na mesma medida? Os nossos sentidos, então, muitas vezes nos fazem avaliar a embalagem positivamente, sem antes analisarmos o conteúdo.” (Blog de psicologia)
Provocamos! Daí, a impressão que se faz em relação a nós, é como a novela que forma os modelos de imagem e de comportamentos a serem seguidos como um padrão que estimula a valorização da aparência e coisas que jamais acontecerão em nossas vidas.
Com pessoas e a sua natureza, todo cuidado é pouco e, mesmo assim, é um jogo onde ganhamos e perdemos e o empate é igual a prejuízo para todos. É quilo que o filosofo e palestrante Mario Sergio Cortella chama de morno; “gente morna”.
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