Nos bastidores:
Infelizmente, ocorre mais do que imaginamos:
Quando muitos donos de empresas não entende como patrimônio seu as ações ou cotas da sua empresa. Geralmente, ele considera como seus as disponibilidades financeiras e os bens que compõem o ativo fixo, podendo dispor deles como bem entender; já os valores registrados no passivo são vistos como obrigações e compromissos da empresa.
E, exceto nos casos em que a família é comandada por um patriarca forte e dominador, é bastante comum um processo de fragmentação, quando cada representante de um ramo da família ocupa uma posição, geralmente a direção de determinada área, transformando-a num “feudo” seu, a serviço dele e dos seus; como passo seguinte, os diversos “Senhores Feudais” passam a lutar entre si, em busca de poder e vantagens maiores. Pinçado de um artigo sobre empresas familiares, que publiquei há 10 anos, depois de experiência vivida em duas dessas empresas.
Infelizmente, ocorre mais do que imaginamos:
Quando muitos donos de empresas não entende como patrimônio seu as ações ou cotas da sua empresa. Geralmente, ele considera como seus as disponibilidades financeiras e os bens que compõem o ativo fixo, podendo dispor deles como bem entender; já os valores registrados no passivo são vistos como obrigações e compromissos da empresa.
E, exceto nos casos em que a família é comandada por um patriarca forte e dominador, é bastante comum um processo de fragmentação, quando cada representante de um ramo da família ocupa uma posição, geralmente a direção de determinada área, transformando-a num “feudo” seu, a serviço dele e dos seus; como passo seguinte, os diversos “Senhores Feudais” passam a lutar entre si, em busca de poder e vantagens maiores. Pinçado de um artigo sobre empresas familiares, que publiquei há 10 anos, depois de experiência vivida em duas dessas empresas.
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