DA NASCENTE ATÉ MUITO ALÉM DA FOZ!
Habituamos falar muito em ruptura de estoque e “pós” vendas de maneira leviana e partida.
O “pós” precisa começar contíguo à ideia de arquitetar um empreendimento e seguir com ele até qualquer tempo posteriormente o produto ser entregue ao consumidor final.
Os fabricantes de motores de avião não vendem um motor, eles entregam um equipamento imprescindível ao fabricador de aeronaves o qual será acompanhado pelo fabricante do motor por toda a sua vida útil.
Ao mesmo tempo, não adianta trabalhar na ruptura no ponto de distribuição ou no veículo de venda se o produto apresentar defeito ou for entregue fora do prazo ou, não acudir impecavelmente a aspiração do consumidor. Frustrou! Logo: Fidelidade em alto risco!
Quanto custou cada produto entregue ao consumidor final?
Quantos compraram pela segunda ou terceira vez?
Volte a diluir o custo pelo giro contínuo nos clientes “fiéis” e encontrará um gasto absurdo por produto vendido efetivamente. Não apenas experimentado!
Se o processo estiver vicioso, o produto, que já estava doente, acabará por ir parar na UTI e, muito provavelmente, o hospital inteiro saberá, e dos que vão para a lá, diversos podem terminar no cemitério dos produtos que que não deram certo!
Gerar experimentação é uma coisa, “vender” é outra inteiramente diferente.
A Apple, por exemplo, em quase todos os casos, sem que o consumidor saiba objetivamente, faz acompanhamento virtual dos seus produtos e, mesmo assim, não agrada a todos. No entanto, satisfaz a uma multidão.
Empresas como Apple, Natura, Boticário, entre outras, sabem que não podem ter o acompanhamento total dos seus produtos tornando-se reféns de intermediários arrogantes e incompetentes que colocam todo um trabalho mercadológico a submergir.
Por exemplo: Sempre no sentido de criticar construtivamente, o Forte Atacadista e a rede de supermercados Comper costumam ter ruptura de estoque e o consumidor que se vire com a sua marca preferida. (Sou cliente assíduo de ambos e sofro com essa deformidade!)
A ruptura de estoque é a falta de um produto no momento de compra do consumidor, ou seja, é aquela situação de você ir até um varejo para comprar algo específico e ao chegar no local perceber que o produto não está na prateleira. A ruptura de estoque representa, em média, uma queda de 5 a 10% nas vendas das empresas e quando isso acontece, 32% dos consumidores compram o produto em outro lugar.
Alguns intermediários se apoiam em funcionários visivelmente desmotivados, cansados e sem treinamento que, muita das vezes, não tem a menor ideia do que esta sendo vendido na loja. Essas coisas queimam totalmente uma etapa muito importante no processo para muitos fabricantes competentes.
Num futuro não muito longínquo, Unilever, Nestlé, Procter & Gamble, Química Amparo (Ypê), Grandes industrias de bebidas e outras se relacionarão diretamente com os seus consumidores precisamente para corrigir esse vício no processo.
Algumas coisas que intermediários como os que citei acima e alguns fabricantes nunca praticam:
• Ter o produto que o cliente quer.
• Permitir que ele encontre o produto.
• Oferecer informações necessárias para a tomada de decisão.
• Precificar corretamente.
• Entregar rapidamente
• Certificar de que os consumidores ficaram satisfeitos
“Exceder expectativas, definir tendências, compartilhar valores, construir confiança, elevar experiências e respeitar os consumidores são os seis principais fatores que definem o que faz um consumidor amar as empresas. A conclusão é de um estudo realizado pela Oath, subsidiária da Verizon, divulgado nesta quarta-feira (24/04).”
Acompanhar da nascente para além da foz com eficácia, é façanha de poucos.
A nascente contaminada deixará a desembocadura ainda mais infectada porque a possibilidade de absorver, no processo, mais bactérias maléficas é mais provável!
O conceito de cuidar da nascente e acompanhar até o fenecimento, só está na cabeça de alguns poucos em partes distintas do processo. Isso não resolve!
Uma etapa, quando mal feita, anula o que foi feito de bom na fase anterior e deixa a subsequente capenga.
MZ
Habituamos falar muito em ruptura de estoque e “pós” vendas de maneira leviana e partida.
O “pós” precisa começar contíguo à ideia de arquitetar um empreendimento e seguir com ele até qualquer tempo posteriormente o produto ser entregue ao consumidor final.
Os fabricantes de motores de avião não vendem um motor, eles entregam um equipamento imprescindível ao fabricador de aeronaves o qual será acompanhado pelo fabricante do motor por toda a sua vida útil.
Ao mesmo tempo, não adianta trabalhar na ruptura no ponto de distribuição ou no veículo de venda se o produto apresentar defeito ou for entregue fora do prazo ou, não acudir impecavelmente a aspiração do consumidor. Frustrou! Logo: Fidelidade em alto risco!
Quanto custou cada produto entregue ao consumidor final?
Quantos compraram pela segunda ou terceira vez?
Volte a diluir o custo pelo giro contínuo nos clientes “fiéis” e encontrará um gasto absurdo por produto vendido efetivamente. Não apenas experimentado!
Se o processo estiver vicioso, o produto, que já estava doente, acabará por ir parar na UTI e, muito provavelmente, o hospital inteiro saberá, e dos que vão para a lá, diversos podem terminar no cemitério dos produtos que que não deram certo!
Gerar experimentação é uma coisa, “vender” é outra inteiramente diferente.
A Apple, por exemplo, em quase todos os casos, sem que o consumidor saiba objetivamente, faz acompanhamento virtual dos seus produtos e, mesmo assim, não agrada a todos. No entanto, satisfaz a uma multidão.
Empresas como Apple, Natura, Boticário, entre outras, sabem que não podem ter o acompanhamento total dos seus produtos tornando-se reféns de intermediários arrogantes e incompetentes que colocam todo um trabalho mercadológico a submergir.
Por exemplo: Sempre no sentido de criticar construtivamente, o Forte Atacadista e a rede de supermercados Comper costumam ter ruptura de estoque e o consumidor que se vire com a sua marca preferida. (Sou cliente assíduo de ambos e sofro com essa deformidade!)
A ruptura de estoque é a falta de um produto no momento de compra do consumidor, ou seja, é aquela situação de você ir até um varejo para comprar algo específico e ao chegar no local perceber que o produto não está na prateleira. A ruptura de estoque representa, em média, uma queda de 5 a 10% nas vendas das empresas e quando isso acontece, 32% dos consumidores compram o produto em outro lugar.
Alguns intermediários se apoiam em funcionários visivelmente desmotivados, cansados e sem treinamento que, muita das vezes, não tem a menor ideia do que esta sendo vendido na loja. Essas coisas queimam totalmente uma etapa muito importante no processo para muitos fabricantes competentes.
Num futuro não muito longínquo, Unilever, Nestlé, Procter & Gamble, Química Amparo (Ypê), Grandes industrias de bebidas e outras se relacionarão diretamente com os seus consumidores precisamente para corrigir esse vício no processo.
Algumas coisas que intermediários como os que citei acima e alguns fabricantes nunca praticam:
• Ter o produto que o cliente quer.
• Permitir que ele encontre o produto.
• Oferecer informações necessárias para a tomada de decisão.
• Precificar corretamente.
• Entregar rapidamente
• Certificar de que os consumidores ficaram satisfeitos
“Exceder expectativas, definir tendências, compartilhar valores, construir confiança, elevar experiências e respeitar os consumidores são os seis principais fatores que definem o que faz um consumidor amar as empresas. A conclusão é de um estudo realizado pela Oath, subsidiária da Verizon, divulgado nesta quarta-feira (24/04).”
Acompanhar da nascente para além da foz com eficácia, é façanha de poucos.
A nascente contaminada deixará a desembocadura ainda mais infectada porque a possibilidade de absorver, no processo, mais bactérias maléficas é mais provável!
O conceito de cuidar da nascente e acompanhar até o fenecimento, só está na cabeça de alguns poucos em partes distintas do processo. Isso não resolve!
Uma etapa, quando mal feita, anula o que foi feito de bom na fase anterior e deixa a subsequente capenga.
MZ